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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Um voo inovador




Santos Dumont foi um grande inovador. Sua principal ousadia foi realizar um sonho que parecia impossível aos homens da época, embora muitos, desde os primórdios, também desejassem ter asas, como mostra o mito de Ícaro. Para realizar o sonho, o Pai da Aviação foi corajoso, persistente, não hesitou em levantar ao cair e fazer dos erros, novas formas de aprender. Esse grande gênio da humanidade nos inspira a também lutarmos pelo que queremos, e a acreditar que é possível sonhar e realizar o sonho.

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O brasileiro que deu asas à imaginação e ao homem

Em 2006 o mundo comemorou um centenário pelo qual o Brasil deve ter muito orgulho: a primeira vez que o homem voou. O responsável por esta façanha? O brasileiro Alberto Santos-Dumont, nascido em julho de 1873, no estado de Minas Gerais. O aviador tinha 33 anos quando, diante de uma multidão, fez um aparelho mais pesado do que o ar voar.

O primeiro voo da humanidade foi realizado com o avião 14-Bis, criado e pilotado por Dumont, em 23 de outubro de 1906, no Campo de Bagatelle, em Paris. Mas não pense que o voo durou muito. Os passos dos pioneiros são pequenos, mas fundamentais.

Depois de rodar na grama, o avião subiu a uma altura de dois metros e percorreu 50 metros. O voo foi filmado e fotografado e Dumont provou que o homem realmente podia voar.

Dumont foi um sonhador que conseguiu realizar seus sonhos, porque trabalhou muito para isso. Alberto Santos=Dumont (forma como ele também escrevia seu sobrenome para mostrar a igualdade entre suas ascendências) foi um idealista que, com seu trabalho e sua imaginação, aproximou as pessoas e diminuiu as distâncias entre as nações.

E todo esse sonho de voar começou na infância. Alberto tinha muito de um menino maluquinho. Era apaixonado por coisas mecânicas. Aos 7 anos, gostava de mexer com as máquinas agrícolas usadas na fazenda do pai. Aos 12, ocupava o lugar do maquinista das locomotivas a vapor que carregavam os sacos de café.

Ele via uma máquina e queria entender como funcionava. Gostava de brinquedos mecânicos e, em casa, montava e desmontava tudo. Uma vez, chegou a consertar a máquina de costura da mãe.

O menino gostava também de ler e devorava os livros do escritor francês Júlio Verne. As histórias, sobre a viagem do homem à Lua ou as aventuras do submarino Nautilus, mexiam com a sua imaginação.

Ele faleceu em julho de 1932, na cidade do Guarujá em São Paulo.

O pai da aviação é o exemplo de que todo voo pode ser realizado. Basta acreditar e batalhar para que ele aconteça!



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